domingo, 13 de novembro de 2011

II Arthur Schopenhauer, O Mundo como Vontade e Representação, 1819.

"Bastante feliz aquele que guarda ainda um desejo e uma aspiração: ele poderá continuar essa passagem eterna do desejo à sua realização, e dessa realização a um novo desejo; quando essa passagem é rápida, é a felicidade; e é a dor quando é lenta..."

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