sábado, 12 de novembro de 2011

Antonin Artaud, O Teatro e o seu Duplo, 1938.

"Antes de mais nada, necessitamos de viver, necessitamos de acreditar no que nos faz viver e em algo que nos faz 'viver', acreditar que não estamos condenados a que este indefinido produto do misterioso íntimo de todos nós para sempre nos obceque com uma ansiedade exclusivamente gástrica. O que pretendo frisar é que, se o que mais nos importa é comer, de maior importância será ainda não consumir unicamente em tal, todo o nosso mero potencial de fome."

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